Na quarta passada convenci Marceu de ir a Grêmio X Santos. Fomos de geral, pois só eu tinha cartão de sócio. Nos preparamos para entrar bem com nosso amigo basileu. Corremos pra chegar no estádio, deu aquela aquecida. Até então, tudo ia tranquilo: encontramos o Petry, nos posicionamos bem, estávamos sintonizados nos radinhos. Era tudo bem diferente da social, isso é certo, já que ficávamos em pé, os gritos e pulos estavam justo ao lado, havia mais consumo de ceva e de whisky, se entendia as letras de todas as músicas. "Bom", pensei, "aqui não chamo tanta atenção, a gurizada berra e se empolga muito mais."
Grêmio botou pressão. Foi aí que o som do grito tomou o espaço: "Uh! é avalanche, uh! é avalanche!". Me dei conta. Sim, a avalanche... mas aqui? É muito bonita de se ver ali da social, como tradicionalmente a vejo. Mas participar??? "É tranquilo, Mateus?" "Não sei, nunca fiz." (ai) "É tranquilo, Petry?" "Não sei, nunca fiz." Como assim, não sabem? Não me coordenava nem pra distinguir os sons de torcida/jogo/rádio/Marceu, imagina pra descer as arquibancadas correndo?! Estávamos bem embaixo, o que resultaria num esmagamento severo a alguns metros dali.
Ai ai ai. Quase gol do Grêmio. Eu soltei um "ufa". Me dei conta de que não queria que o gol saísse, pela primeira vez na vida.
Mais uns minutos. Cruzamento na área. Hugo salta e guarda: é gol. Azar. Corri que nem louca. O esmagamento foi sensacional.
2 comentários:
LINDAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!
e tá aí viva, ainda MAIS VIVA! porque tu é IMORTAL como o TRICOLOR!
mas, diz aí, tu gozou? ;)
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