Minuciosa formiga
não tem que se lhe diga:leva a sua palhinha
asinha, asinha.
Assim devera eu ser
e não esta cigarra
que se põe a cantar
e me deita a perder.
Assim devera eu ser:
de patinhas no chão,
formiguinha ao trabalho
e ao tostão.
Assim devera eu ser
se não fora não querer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Composição: Música de Alain Oulman sobre poema de Alexandre O’Neill, "Velha fábula em bossa nova"
Postar um comentário