20 de julho de 2008
phusão
Lá estavam, os professores eruditos. A três degraus de nós, numa diferença, porém, que não era porta-voz da erudição. Havia algo de muito óbvio e de muito visível - e, no entanto, incaptável - que fazia cuspir deles uns cantos e cores tão bonitos, tão luzidos. Uns digitais, uns metais e uns corpos conversavam entre si.
Mesmo nós, que apreciávamos, nos sentíamos assuntos da conversa.
(E ainda teve o momento em que o piano e a flauta tenderam para berimbau.)
Foi assim.
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