2 de abril de 2007

só dor.

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Pé ante pé, bem que tentaram mantê-los.
Conseguiram, até!
Barulho forte vila afora, no meio da noite e do dia.
Mas eis que mais que o caminhão e a bola passaram por onde se ia.
Quem bateu lá, além dela?
"Um guri banguela", assim se dizia.
Sabe-se lá por quê, nem foi de ré, o mané.
Que mania.
Pé em pé, de boca em boca,
Apanharam de si prórpios.
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6 comentários:

Anônimo disse...

bó!

cintilante disse...

hahahahahaha
adorei!!!!

kumpinski disse...

acabei de tirar os pontos ali no banheiro. descobri que fazer isso sozinho é muito mais prazeroso do que com um carinha de luvas que não sabe sentir a tua dor.

nem sangrou como eu achava que ia.

droga! agora vou ter que comer mais feijão no jantar..

kumpinski disse...

e por falar nisso,

muito massa o poema!

Anônimo disse...

to com emplastro no pé e sinto cheiro dele quando bato pezinho!
isso tudo faz parte da minha recuperaçao, andar na paulista como se nada tivesse acontecido e conseguir acompanhar o bando sem ficar muuuito pra trás!

carol de marchi disse...

arrá!
é...